segunda-feira, 9 de junho de 2014
Poesia diária.
Trajeto.
A avenida congestionada,
e o que observo?
Muito além do nada.
O Sol fechando,
a madrugada.
M´boi mirim que desdenho,
com passagens e caras fechadas,
No anseio da vontade de voltar,
para a cama, lá largada.
A notícia antes de sair.
o helicóptero, o apito, o guarda,
e a buzina, que soa a confusão.
do dia a dia da moçada.
Se o dia foi intenso,
a tarde é carregada,
os semáforos colaboram,
para a rotina exagerada.
No meu sofá descansarei,
Lembrando das paradas,
se da lotação, condução,
ou de algumas gargalhadas.
Clodoaldo Souza
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